A Unidade de Cultura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I. P., através de Frederico Tátá, Diretor da Unidade, participou na Inauguração da Exposição de Fotografia “O Algarve pelos olhos dos seus Guias-Intérpretes”, promovida pela AGIGARVE, com o apoio do Município de Silves, na Torre de Menagem do Castelo de Silves.
A inauguração desta exposição integrou as comemorações do 4.º Aniversário da AGIGARVE - Associação de Guias-Intérpretes Certificados do Algarve e do Dia Internacional do Guia-Intérprete, que decorreram em Silves. Composta por 25 trabalhos selecionados por um júri independente, esta exposição foi o resultado de um concurso de fotografia, no qual participaram diversos sócios, na qualidade de fotógrafos amadores, inicia agora uma itinerância por vários municípios do Algarve.
Os associados da AGIGARVE são profundos conhecedores da região, da sua cultura, tradições, história. Organizam e guiam os visitantes através de diversos locais mostrando as várias faces do Algarve, contextualizando as visitas, ajudando a tornar as experiências inesquecíveis e a aumentar o desejo de regressar.
E na inauguração da exposição “Quem Não Cria, Mente!” em Lagos
A Unidade de Cultura da CCDR Algarve, através de Elsa Cavaco, Chefe da Divisão de Ação Cultural, também esteve presente na Inauguração da Exposição integrada no projeto de criação artística-participação "Quem Não Cria, Mente!", promovida pela Questão Repetida - Associação, no mercado de Santo Amaro, em Lagos.
Trata-se de um projeto de artes visuais cujo principal foco são os alunos de Artes do Agrupamento de Escola Júlio Dantas. Na necessidade premente de se criarem espaços que se lhes permitam trabalhar em proximidade com o mundo profissional e de valorização do seu investimento pessoal, assim como, estímulo individual trabalhando competências colaborativas, e é chegado o momento de partilhar os seus resultados, que estarão em exposição até setembro.
Segundo os promotores, é “um projeto de reflexão sobre o equilíbrio, sobre o que os jovens sentem como o seu ideal e sobre o que sentem como desproporcional. Criar? O que é criar? Quem pode criar? Quem quer criar? Criar o quê e Como? Perguntas que colocamos e que lançamos como mote para a criação de uma exposição de Arte Urbana que pretende contaminar a cidade de Lagos e ser um grito para acordar quem tem pouca esperança no futuro e nos jovens.”