Dieta Mediterrânica - Património Cultural Imaterial da UNESCO
Em 2010, a Dieta Mediterrânica foi reconhecida pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade resultante de uma candidatura conjunta de alguns países mediterrânicos, nomeadamente Grécia, Itália, Marrocos e Espanha.
Esta distinção reconhece na Dieta Mediterrânica “um conjunto de competências, conhecimentos, práticas e tradições que vão desde a paisagem até à mesa, incluindo as colheitas, pesca, conservação, transformação, preparação e, em particular, consumo de alimentos”.
Em janeiro de 2011 o Governo português decidiu preparar, em conjunto com mais dois países - Chipre e Croácia, uma nova candidatura a submeter ao acordo dos outros Estados que já integravam a anteriormente aprovada.
Na sequência desta candidatura, a Dieta Mediterrânica foi declarada Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO a 4 de dezembro de 2013, durante a reunião do Comité Intergovernamental, em Baku (Azerbaijão), agora com sete países.
A candidatura foi protagonizada maioritariamente por instituições ligadas à área da Cultura, sendo que no caso de Portugal esta surgiu por iniciativa do Ministério da Agriculltura. Esta candidatura envolve, para além dos sete Estados proponentes, sete comunidades representativas: Sória (Espanha), Koroni (Grécia), Cilento (Itália), Chefchaouen (Marrocos), Agros (Chipre), Brac e Hvar (Croácia) e Tavira (Portugal).
Procurou-se que as comunidades tivessem não apenas funções representativas mas também desenvolvessem ações de compromisso com os objetivos propostos à UNESCO, dinamizadoras do Plano de Salvaguarda e importantes para a preservação e transmissão da Dieta Mediterrânica às gerações vindouras.
Cada País escolheu uma comunidade onde ainda estivessem vivas as manifestações da “díaita” como estilo de vida mediterrânico, as práticas alimentares à base de produtos locais, frescos e sazonais, os convívios comunitários em espaço público e à volta da mesa, rituais simbólicos e festividades cíclicas vivenciadas pelas populações.
As sete comunidades expressam realidades sociais comuns mas também especificidades decorrentes de universos de diferentes matrizes filosófico-religiosas cristã romana, ortodoxa e islâmica, com valorizações e interdições alimentares e práticas com influência no quotidiano das populações.
Os sete Estados e Comunidades Representativas estabeleceram conjuntamente regras de funcionamento e desenvolvem atividades comuns planeadas, as quais implicam a rotação anual da coordenação do projeto por todos os intervenientes, ações de salvaguarda e divulgação, nomeadamente promoção de um site e logotipo, promoção da investigação, cultura e do património material e imaterial.
Os sete países têm continuado a trabalhar de forma a preservar este estilo de vida tão identitário do mundo mediterrânico.
Desígnios da Candidatura Transnacional:
A candidatura transnacional da Dieta Mediterrânica como Património Cultural Imaterial da Humanidade tem os seguintes objetivos:
- A proteção e partilha de um património cultural milenar e o seu alargamento a outros países mediterrânicos;
- A transmissão de conhecimentos e saberes às próximas gerações;
- A realização de um Plano de Salvaguarda Transnacional;
- A concretização de inventários da Dieta Mediterrânica;
- A educação para o desenvolvimento sustentável e o equilíbrio dos territórios;
- A educação para uma alimentação saudável e para prevenção das doenças relacionadas com desequilíbrios e erros alimentares;
- Maior aproximação, conhecimento recíproco e cooperação entre povos.
A Dieta Mediterrânica abrange um conjunto de competências, conhecimentos, rituais, símbolos e tradições relativos ao cultivo, colheita, pesca, criação de animais, conservação, processamento, confeção e, em especial, partilha e consumo dos alimentos. Comer juntos está na base da identidade cultural e da continuidade das comunidades em toda a bacia do Mediterrâneo. É um momento de troca social e comunicação, uma afirmação e renovação da identidade da família, do grupo ou da comunidade. A Dieta Mediterrânica enfatiza valores como a hospitalidade, a vizinhança, o diálogo intercultural e a criatividade, bem como um modo de vida pautado pelo respeito pela diversidade. Desempenha um papel vital em espaços culturais, festivais e celebrações, reunindo pessoas de todas as idades, condições e classes sociais. Abarca o artesanato e a produção de recipientes tradicionais de transporte, preservação e consumo de alimentos, incluindo pratos de cerâmica e copos. As mulheres desempenham um papel importante na transmissão do conhecimento relativo à Dieta Mediterrânica: salvaguarda das suas técnicas, respeito pelo ritmos sazonais e eventos festivos, transmissão às novas gerações dos valores associados a este elemento patrimonial. Os mercados desempenham igualmente um papel fundamental como espaços para cultivar e transmitir a Dieta Mediterrânica mediante práticas diárias de troca, concórdia e respeito mútuo.
Algarve e a Dieta Mediterrânica:
A CCDR Algarve, I.P. integrou, desde a sua criação, a Comissão Nacional que elaborou a candidatura da Dieta Mediterrânica (DM) a Património Cultural Imaterial da Humanidade, processo que foi iniciado em fevereiro de 2011, sob proposta do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (MADRP) e sob a coordenação do MADRP/MAMAOT.
Esta comissão incluiu elementos da Comissão Nacional da UNESCO, do Ministério da Saúde, do Ministério/Secretaria de Estado da Cultura, do Instituto do Turismo de Portugal, das Mulheres de Vermelho, da Fundação Portuguesa de Cardiologia e do Município de Tavira.
Desde 2013, com a aprovação da candidatura que integra Portugal, a região tem procurado proteger e preservar a identidade da DM evitando a globalização massificadora e padronizada dos comportamentos, a fim de diminuir perdas na diversidade biológica, nas identidades locais, nas produções tradicionais, nas paisagens culturais, no ambiente e no património construído.
Este é um património cultural construído nos últimos 8500 anos. A sua manutenção e salvaguarda compete-nos – a todos – e constitui um grande desafio para os próximos anos. Para o Algarve, para o País e para a sustentabilidade do Território.
Comissão Regional da Dieta Mediterrânica
A Comissão Regional da Dieta Mediterrânica (CRDM) foi criada em março de 2014 pela CCDR Algarve e constituída por diversos parceiros regionais, públicos e privados. Tem como objetivo acompanhar o projeto “Dieta Mediterrânica (DM) - Algarve”, assegurando a articulação entre as ações e atividades de forma a otimizar as ligações e sinergias entre os parceiros, garantindo uma atuação concertada a nível regional e dar resposta à concretização do Plano de Salvaguarda da Dieta Mediterrânica.
A CCDR Algarve, I.P., articulando políticas sectoriais, trabalha em rede mobilizando os diversos atores relevantes na realização de intervenções, objeto de consenso regional e transversal ao território, que podem ser consideradas estruturantes no âmbito da estratégia regional para a DM.
Para além da CCDR Algarve, I.P., a Comissão Regional foi constituída pelas seguintes entidades: Câmara Municipal de Tavira, Universidade do Algarve, Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve), Direção Regional de Cultura do Algarve (DRCAlg), Região de Turismo do Algarve, Escola de Hotelaria e Turismo de Vila Real de Sto. António, Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, Fundação Portuguesa de Cardiologia – Delegação do Algarve, Associação In-Loco, Tertúlia Algarvia, Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve e a Confraria dos Gastrónomos do Algarve.
Com a publicação do Decreto-Lei n.º 36/2023, de 26 de maio, as Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP Algarve) e a de Cultura (DRCAlg) foram integradas na CCDR Algarve, I.P. fazendo neste momento parte integrante da sua estrutura, enquanto Unidades.
Na 11ª reunião da Comissão Regional da Dieta Mediterrânia, que decorreu em maio de 2024 na CCDR Algarve, I.P. ficou decidido alargar a Comissão a 15 entidades integrando entidades regionais na área da Saúde e da Educação, a Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA) e reformulando a representação das Confrarias.
Lista das entidades que compõem a Comissão Regional da Dieta Mediterrânica:
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, I.P.
- Universidade do Algarve
- Região de Turismo do Algarve
- Câmara Municipal de Tavira
- Escola de Hotelaria e Turismo de Vila Real de Sto. António
- Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve
- Fundação Portuguesa de Cardiologia – Delegação do Algarve
- Associação In- Loco
- Tertúlia Algarvia
- Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA)
- Plataforma das Confrarias do Algarve (rotatividade de Confrarias)
- Comissão Vitivinícola do Algarve
- DGEstE - DSR Algarve
- ULS Algarve (aguarda-se confirmação)
- Comunidade Intermunicipal do Algarve – AMAL
Plano de Atividades para a Salvaguarda da Dieta Mediterrânica – para a Região do Algarve
PASDM 2018-2021
Com a elaboração do Plano de Atividades 2018-2021 para a Região do Algarve para a Salvaguarda da Dieta Mediterrânica pretendeu-se apoiar a sua continuidade de modo sustentável e transmitir às gerações vindouras o conceito da dieta mediterrânica.
Nesse sentido a Universidade do Algarve coordenou os trabalhos de elaboração deste Plano, em colaboração com diversas entidades regionais, o qual foi aprovado em sede da Comissão Regional da Dieta Mediterrânica e objeto de consulta pública.
Neste Plano estão listadas intervenções que foram objeto de consenso regional, sendo um projeto transversal ao território e estruturante no âmbito da estratégia regional pela capacidade que têm em mobilizar domínios relevantes para a região da identidade à produção e consumo. O esforço de valorização e promoção dos valores culturais e naturais deverá ser encarado como uma oportunidade para o desenvolvimento de atividades com relevância socioeconómica e como forma de acrescentar valor à oferta regional contribuindo para a consolidação do turismo cultural e de natureza e para o combate à sazonalidade.
A Universidade do Algarve (UAlg), enquanto instituição parceira daquela candidatura, desde cedo se assumiu como polo dinamizador e diferenciador do conhecimento nesta área que, para além de promover um modelo de desenvolvimento mais harmonioso, contribui para comunidades mais saudáveis e ambientalmente mais sustentáveis.
Foi criado o grupo de trabalho no âmbito da Dieta Mediterrânica para dar continuidade ao trabalho desenvolvido na Universidade do Algarve aquando da candidatura à UNESCO. O grupo de trabalho integra um elemento da Câmara Municipal de Tavira e docentes da Universidade do Algarve que têm trabalhado articuladamente com diversos técnicos e instituições da Região do Algarve.
Entre 2014 e 2017, variadas iniciativas e atividades foram promovidas por este grupo de trabalho em colaboração com outras instituições que, trabalhando de forma solidária e coesa, discutiram e ampliaram para a comunidade em geral o conhecimento e as problemáticas em torno da DM. Do debate e reflexão que decorreram dessas iniciativas, ficou claro que, apesar de existirem muitas atividades em torno da DM, é necessária uma melhor articulação entre as entidades para potenciarem sinergias, pelo que se torna premente, trabalhando em conjunto, planificar e organizar as atividades a desenvolver para uma melhor e efetiva salvaguarda e promoção da DM. Por outro lado, foi reconhecida a importância de definir um referencial que, permitindo estabelecer os parâmetros que se enquadram no conceito de DM, fomente o conhecimento, a salvaguarda e a valorização de toda a diversidade cultural e natural como recurso potenciador do desenvolvimento regional. Para tal exige-se a participação de todos, comunidade e instituições, no processo de ordenamento e gestão territorial para poderem definir-se e avaliar-se criticamente as condições de concretização de objetivos operacionais tendentes ao conhecimento e à salvaguarda da DM que suportem um modelo de desenvolvimento sustentável.
O Plano de Atividades 2018-2021, definiu os objetivos e as iniciativas considerados estratégicos para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Dieta Mediterrânica no âmbito de:
- identificação, investigação e documentação;
- preservação e proteção;
- promoção e valorização
- transmissão, através da educação formal e não formal.
Para cada uma destas áreas de atuação são identificadas as ações que, em cada uma dessas iniciativas, foram propostas para serem realizadas de 2018 a 2021.
O Plano de Atividades apresentado obedeceu à seguinte estrutura consecutivamente aplicada a cada uma das vertentes:
- Vetor Estratégico de atuação
- Objetivo estratégico (2 por cada área)
- Iniciativa estratégica (2 por cada objetivo estratégico)
- Ação ou ações previstas (designação, seguida de uma breve descrição contextualizada com a identificação do processo de execução, os intervenientes e os resultados esperados) – 2 ou 3 por iniciativa estratégica.
Relatório de Avaliação do PASDM 2018-2021
Com o objetivo de fazer o ponto de situação e a avaliação do Plano de Atividades 2018-2021 da Salvaguardada Regional da Dieta Mediterrânica foi elaborado um Relatório.
Teve como principal objetivo analisar criticamente o processo de implementação do plano anterior, à luz do contexto e das circunstâncias em que decorreu e de acordo com os contributos dos parceiros que o integraram e que tiveram oportunidade de apresentar os resultados alcançados e expressar a sua avaliação sobre todo o processo de implementação operacional.
Globalmente, constatou-se que, não obstante um contexto fortemente penalizador, a grande maioria dos resultados previstos nas ações foram alcançados. Registou-se mesmo um volume considerável de resultados não previstos inicialmente, que convergiam e contribuíam para os objetivos estratégicos e os vetores do plano. Estes resultados foram protagonizados por entidades que integravam a parceria do Plano de Atividades 2018-2021 da Salvaguardada da Dieta Mediterrânica e mesmo por outras entidades não referenciadas inicialmente.
O número de resultados que ficaram aquém do esperado ou que não chegaram de todo a concretizar-se foram, de alguma forma, diminutos revelando, também, a grande ambição que este primeiro plano denotava, assim como o voluntarismo que esteve na base da sua conceção, mesmo sem expectativas seguras de concretização.
A Associação In-Loco, contratualizada pela CCDR Algarve, I.P. para elaborar este Relatório, referiu que “é a partir de utopias que se constroem realidades pelo que consideramos muito positivo este primeiro exercício de planeamento visando a salvaguarda e valorização do Estilo de Vida Mediterrânico, mesmo que ambicioso e sonhador. Aliás, foi esta atitude exploratória e o espírito de colaboração da sua parceria que inspirou muito dos planos de salvaguarda que neste momento se encontram em elaboração por todo o país”.
O Relatório foi uma base para a melhoria contínua dos processos de planeamento e implementação, que se concretizaram no Plano de Atividades para a Salvaguarda da Dieta Mediterrânica na Região do Algarve 2023-2027.
PASDM 2023-2027
A 4 de dezembro de 2023, nas celebrações do 10º aniversário da aprovação, pela UNESCO, da candidatura da Dieta Mediterrânica a Património Cultural Imaterial da Humanidade, a CCDR Algarve, I.P. e os diversos parceiros da Comissão Regional da Dieta Mediterrânica aprovaram o Plano de Atividades para a Salvaguarda da Dieta Mediterrânica na Região do Algarve 2023-2027. Mais uma vez, foi possível agregar diversas entidades de caráter público e privado para trabalhar em conjunto na construção deste novo Plano.
Neste Plano estão listadas ações que, mais uma vez, foram objeto de consenso regional, tornando-o num projeto transversal ao território e estruturante no âmbito da estratégia regional pela capacidade que tem em mobilizar domínios relevantes para a região e continuar a apoiar a preservação deste “modo de vida” sustentável e transmitindo às gerações vindouras o conceito da Dieta Mediterrânica.
A elaboração do PASDM 2023-2027 assume a estrutura base do PASDM 2018-2021, que define, de acordo com a UNESCO, os objetivos e as iniciativas para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Dieta Mediterrânica no âmbito dos seguintes vetores estratégicos:
- Identificação, Investigação e Documentação;
- Preservação e Proteção;
- Promoção e Valorização
- Transmissão, através da educação/ensino, formal e não formal.
Para cada um destes vetores estratégicos foram definidas as ações que as entidades envolvidas se propõem realizar no período de 2023 a 2027.
O Plano de Atividades obedece à seguinte estrutura, consecutivamente aplicada a cada um dos vetores:
- V1. Identificação, Investigação e Documentação (dos recursos da DM);
- V2. Preservação e proteção (gestão dos recursos da DM para evitar a sua perda/degradação);
- V3. Promoção e valorização (disseminação dos e exploração das potencialidades dos recursos da DM);
- V4. Transmissão de conhecimento (capacitação formal e informal).
Neste contexto foi estabelecido:
- Objetivo estratégico (1 por cada vetor);
- Iniciativa estratégica (1 por cada objetivo estratégico);
- Ações previstas (4 por iniciativa estratégica) - designação, seguida de uma breve descrição contextualizada com a identificação do processo de execução, os intervenientes, os resultados esperados, indicadores de realização, metas e instrumentos de recolha da informação.
Como metodologia de trabalho, atendendo à abordagem multidisciplinar da Dieta Mediterrânica, foram criadas quatro áreas temáticas, correspondentes a quatro grupos de trabalho, para a concretização dos objetivos e iniciativas estratégicas:
- Produção, transformação e comercialização de alimentos;
- Biodiversidade e património natural;
- Património cultural;
- Estilo de vida e alimentação.
Em maio de 2023, procedeu-se à identificação das entidades a convidar, tendo-lhes sido endereçados convites para que integrassem pelo menos um dos grupos de trabalho criados, identificando os seus representantes. No processo de inscrição, solicitou-se aos representantes de cada entidade que identificassem os principais desafios à salvaguarda da DM na região do Algarve, tendo por base a área temática ou grupo de trabalho em que se estavam a inscrever.
A 2 de junho, realizou-se a primeira sessão de trabalho, com recurso ao Zoom, onde foram apresentados os objetivos e a metodologia de trabalho. Os representantes foram distribuídos, mediante a inscrição nos respetivos grupos de trabalho temáticos, e com o apoio de facilitadores da UAlg procederam a uma reflexão conjunta com o objetivo propor ações (uma por vetor), sendo que este trabalho seria contínuo ao longo, e até ao final, do mês de junho.
A 30 de junho, na segunda sessão de trabalho, foram apresentadas as propostas dos quatro grupos de trabalho e foram propostos os passos seguintes: integração e harmonização das ações pelo Grupo de trabalho para a Dieta Mediterrânica da UAlg, envio do documento provisório para os parceiros pela CCDR Algarve, I.P. para receção de contributos e elaboração da versão para consulta pública pela UAlg.
Na elaboração do PASDM 2023-2027 foram também tidos em conta os contributos da Associação In Loco, nomeadamente:
- Relatório de Diagnóstico da Dieta Mediterrânica;
- Relatório de Avaliação do Plano de Atividades 2018-2021 da Salvaguarda Regional da Dieta Mediterrânica;
- Relatório síntese «Contributos para o PASDM 2023-27».
O documento corresponde à versão final do PASDM, após integração dos contributos resultantes do período da consulta pública (concluído a 30 de novembro 2023), e aprovado no dia 4 de dezembro de 2023 pela Comissão Regional para a Dieta Mediterrânica
Documentos elaborados pela CCDR Algarve, I.P., ou financiados pelos Fundos Europeus regionais, no âmbito da Dieta Mediterrânica.
- Pomar de Sequeiro | Dieta Mediterrânica | Algarve - 2023
- Alimentos com História: História de Alimentos - 2023
- As Gentes do Mercado - Como os nossos avós conservam os alimentos - Técnicas Tradicionais Conservação/Inovação - 2023
- As Gentes do Mercado - Receitas, Dicas, Saberes, Histórias e Provérbios - 2021
- Red Book – Lista Vermelhas das atividades artesanais algarvias – 2021
- Caderno de Sopas Caldos e Carnes do Alentejo, Algarve e Andaluzia – 2020
- 1º Festival de Gastronomia Dieta Mediterrânica – Reinventando Sabores Mediterrânicos - 2015
- 1º Festival de Gastronomia Dieta Mediterrânica – Receitas dos Chefes - 2015
- Receitas Típicas das Aldeias do Algarve – à Descoberta dos Sabores do Mediterrâneo - 2013
- TASA – Técnicas Ancestrais Soluções Atuais - 2012
- Caderno de Receitas do Mar | Alentejo – Algarve – Andaluzia - 2012