A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve e o Programa Operacional do Algarve (CRESC Algarve 2020) promovem um Seminário no próximo dia 4 de abril , no Auditório da CCDR Algarve, em Faro tendo por tema “ Turismo e Transporte Aéreo na Era do Conhecimento”. 

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente - RIS3 Algarve, visa promover contextos favoráveis à valorização da investigação e inovação empresarial nos setores dominantes da economia regional, nomeadamente o turismo.                   

O Programa Operacional ALGARVE 2020 lançou quatro novos concursos para reforçar os apoios concedidos a Micro e Pequenas Empresas e a Instituições de Ensino Superior que apostem na I&DT - Investigação & Desenvolvimento Tecnológico, com uma dotação orçamental de 3 milhões de euros. 

As verbas afectas são provenientes do FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional  e têm aplicação em projetos de Investigação Industrial, que incentivem a produção de novos produtos ou introduzam melhorias significativas nos processos já existentes.

O Programa Operacional Regional do ALGARVE 2020 aprovou a inclusão e o financiamento de mais seis operações de requalificação de espaços públicos nos municípios de Aljezur, Vila do Bispo, Monchique e Alcoutim, no quadro da reprogramação do Plano de Ação de Desenvolvimento de Recursos Endógenos (PADRE), na sequência de proposta da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL).

Realizou-se na sexta-feira, dia 16 de dezembro, na CCDR Algarve, em Faro, a primeira reunião do Conselho Regional de Inovação do Algarve (CIRA).

O CIRA é um órgão consultivo da RIS3 Algarve, presidido pela CCDR Algarve, previsto na contratualização do Programa Operacional do Algarve 2020, no âmbito do qual foi obrigatório desenvolver uma Estratégia de Especialização Inteligente (RIS3) como condição de acesso aos Fundos Europeus Estruturais no período de 2014 a 2020.

O Acordo de Parceria e os Programas Operacionais do Portugal 2020 estabelecem que os apoios comunitários a infraestruturas de I&I e a infraestruturas de incubação estão condicionados a um prévio mapeamento das necessidades de intervenção, a apresentar à Comissão Europeia.