Trata-se de uma iniciativa transnacional que visa o intercâmbio entre diferentes regiões europeias sobre aspectos ligados à valorização do património, financiada no âmbito do Interreg III B, Programa Medoc.
O projecto nasceu em 1998 na região francesa do Languedoc – Roussillon, onde existe um importante património do período romano, do qual se destaca a Via Domitia.
Mais tarde foi alargado a diferentes regiões de outros três países – Itália, Grécia e Espanha – tendo sido constituída uma rede de parceiros com vista à valorização de um património com mais de 2000 anos. Portugal passou a integrar esta rede europeia desde o ano passado através das Comissões de Coordenação e Regional do Algarve e do Alentejo.
Várias acções comuns decorreram por ocasião do programa Interreg II C (entre 1998 e 2001), desde a identificação de traçados e sítios arqueológicos à sua salvaguarda e protecção sem esquecer a valorização turística, cultural e do meio ambiente.
Esta rede permite apoiar projectos-piloto existentes, mobilizar as regiões em torno do património romano e constituir uma base de reflexão comum.
Desta parceria já resultou a criação de um logotipo e de uma página web comuns às Vias Romanas no Mediterrâneo, tendo sido ainda inventariado um conjunto de sítios romanos a recuperar. O objectivo, de acordo com Bernard Delran, presidente da Associação Regional Via Domitia Languedoc-Roussillon, região que coordena o projecto, "é apoiar, através de candidaturas a fundos comunitários, diferentes colectividades parceiras envolvidas na valorização de sítios arqueológicos". A ideia, complementa Bernard Delran, "é criar pontos de acolhimento nesses sítios, abri-los ao público em geral e favorecer a criação de percursos a pé , a cavalo ou em bicicleta em torno das vias romanas".
Desde 1998 já foram investidos neste projecto cerca de 3 milhões de euros em fundos comunitários, estando em preparação as candidaturas ao próximo programa Interreg de 2004 a 2006.
Esta 6ª edição dos Encontros Europeus sobre as Vias Romanas no Mediterrâneo, foi aproveitada para conhecer melhor a temática do Romano no Sul de Portugal, tendo o programa incluído visitas às estações arqueológicas de Milreu e Cerro da Vila, conduzidas pela responsável pelo IPPAR no Algarve, Teresa Pimpão.
O projecto nasceu em 1998 na região francesa do Languedoc – Roussillon, onde existe um importante património do período romano, do qual se destaca a Via Domitia.
Mais tarde foi alargado a diferentes regiões de outros três países – Itália, Grécia e Espanha – tendo sido constituída uma rede de parceiros com vista à valorização de um património com mais de 2000 anos. Portugal passou a integrar esta rede europeia desde o ano passado através das Comissões de Coordenação e Regional do Algarve e do Alentejo.
Várias acções comuns decorreram por ocasião do programa Interreg II C (entre 1998 e 2001), desde a identificação de traçados e sítios arqueológicos à sua salvaguarda e protecção sem esquecer a valorização turística, cultural e do meio ambiente.
Esta rede permite apoiar projectos-piloto existentes, mobilizar as regiões em torno do património romano e constituir uma base de reflexão comum.
Desta parceria já resultou a criação de um logotipo e de uma página web comuns às Vias Romanas no Mediterrâneo, tendo sido ainda inventariado um conjunto de sítios romanos a recuperar. O objectivo, de acordo com Bernard Delran, presidente da Associação Regional Via Domitia Languedoc-Roussillon, região que coordena o projecto, "é apoiar, através de candidaturas a fundos comunitários, diferentes colectividades parceiras envolvidas na valorização de sítios arqueológicos". A ideia, complementa Bernard Delran, "é criar pontos de acolhimento nesses sítios, abri-los ao público em geral e favorecer a criação de percursos a pé , a cavalo ou em bicicleta em torno das vias romanas".
Desde 1998 já foram investidos neste projecto cerca de 3 milhões de euros em fundos comunitários, estando em preparação as candidaturas ao próximo programa Interreg de 2004 a 2006.
Esta 6ª edição dos Encontros Europeus sobre as Vias Romanas no Mediterrâneo, foi aproveitada para conhecer melhor a temática do Romano no Sul de Portugal, tendo o programa incluído visitas às estações arqueológicas de Milreu e Cerro da Vila, conduzidas pela responsável pelo IPPAR no Algarve, Teresa Pimpão.