14h30 - Abertura
14h45 - “Algarve Empreendedor”, o olhar do jornalista
15h00 - Mesa-redonda "Algarve e os desafios da inovação, competitividade e produtividade"
Moderação:
A Região do Algarve já tem um ecossistema estável de Inovação Social, composto por um conjunto relevante de projetos financiados no âmbito do Portugal 2020. Para continuar e desenvolver este ecossistema e contribuir para o desenvolvimento social da região estão abertos novos avisos para financiamento de projetos de inovação social para o Algarve.
14h30 | Abertura
14h50 | ALGARVE 2030: Oportunidades na área da Energia
15h00 | Contributo da Região do Algarve para a Descarbonização
Enquadramento do Projeto
10h00 - Boas-vindas – Introdução
09:00 - 09:30 - RECEÇÃO DOS PARTICIPANTES
09:30 - 09:40 - BOAS-VINDAS
Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, I.P.
Presidente do NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve
09:40 - 09:50 - Vogal do Conselho Diretivo do IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
O Centro de Simulação Clínica da Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas da Universidade do Algarve (Ualg), estará de portas abertas para receber os visitantes.
Candidaturas ao Aviso Algarve-2024-12
Prazo Limite de candidaturas: 28 de junho 2024
Patrícia Neto Martins - PDF
10:30h - Boas- vindas e café
11:00h - Apresentação do projeto
11:30h - Explicação do processo de co-criação
12:00h - Mesa redonda: A importância da inovação para o desenvolvimento agrícola e rural
13:30h - Desafios a enfrentar no processo de co-criação de soluções
14:00h - Almoço
15:00h - Renião dos grupos:
Através da conjugação de conceitos teóricos com a apreciação de casos de estudo, pretende-se estimular o sentido crítico e a predisposição para a integração da Economia Circular na gestão corrente (municipal ou empresarial).
Abordar metodologias para promover processos de economia circular à escala local e regional (eficiência energética, edifícios eficientes, utilização eficiente da água, saúde do solo, alimentação saudável, compras ecológicas).
É comummente aceite que a redução da diversidade biológica, que ainda se verifica a um ritmo preocupante também em Portugal, resulta, essencialmente, da ação direta ou indireta de atividades antrópicas incapazes de promover uma utilização sustentável dos recursos biológicos, levando, consequentemente, à perda ou deterioração de habitats.