A sessão conta com as participações de Freire de Sousa, co-presidente do Grupo de Peritos das Indústrias Culturais e Criativas no âmbito da Agenda Europeia para a Cultura, e de Augusto Mateus consultor e autor do estudo O Sector Cultural e Criativo em Portugal, entre outros.
O estudo de Augusto Mateus traça o retrato do tecido económico cultural e criativo português, designadamente, a sua dinâmica de crescimento, a dimensão e a distribuição dos estabelecimentos pelas 30 regiões (NUTS III) do país, a presença de capital estrangeiro e as características do emprego, e analisa a posição de Portugal no comércio internacional de bens e serviços culturais e criativos.
O termo utilizado para expressar o conceito emergente de indústrias criativas, que juntam a criatividade, a arte, o negócio e a tecnologia, está normalmente associado a sectores chave como a Publicidade, Arquitectura, Mercado das Artes e Antiguidades, Design, Moda, Artes Performativas e Entretenimento, Rádio e Internet, Escrita, entre outros.
Refira-se, ainda, que sobre esta temática e no âmbito das Parcerias para a Regeneração Urbana (PRU) que visam revitalizar os Centros Históricos de Loulé, Olhão e Tavira, estão já a decorrer Programas de Acção, com envolvimento de diversos parceiros, que prevêem iniciativas co-financiadas pelo PO Algarve 21_QREN, nomeadamente em Loulé, os projectos «Concurso de Ideias» destinado a promover a dinamização de indústrias criativas, a «Noite Branca» que visa dinamizar o comércio local na Zona Histórica e a recuperação do Cine Teatro.
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